segunda-feira, dezembro 31, 2007
domingo, dezembro 30, 2007
sábado, dezembro 29, 2007
ESCOLA DO EXÉRCITO - 1880-1882
Saíamos da Escola depois de um exame solene. Uma espécie de exame de madureza. O juri era composto de 9 espaventosos generais, no seu conjunto, que até nos ofuscavam os olhos.
Chamava-se exame de habilitação, embora habilitasse para coisa nenhuma.
O Cagarreta expunha, nas sebentas, a diferença entre as bombas dos morteiros de alma lisa e as granadas de mão:
" Diga-me a diferença que há entre as bombas e um outro elemento que o senhor sabe qual é".
" As granadas de mão ?".
" Sim senhor: isso mesmo".
E ficou muito contente por ver que eu sabia qual era o outro ELEMENTO.
Chamava-se exame de habilitação, embora habilitasse para coisa nenhuma.
O Cagarreta expunha, nas sebentas, a diferença entre as bombas dos morteiros de alma lisa e as granadas de mão:
" Diga-me a diferença que há entre as bombas e um outro elemento que o senhor sabe qual é".
" As granadas de mão ?".
" Sim senhor: isso mesmo".
E ficou muito contente por ver que eu sabia qual era o outro ELEMENTO.
sexta-feira, dezembro 28, 2007
RECORDAÇÕES
NICOLAU TOLENTINO DE ALMEIDA
O bom Demócrito ria,
do que a nós nos causa dor;
Ele mui bem o entendia:
Vamos nós também senhor,
Fazer o que ele fazia.
O bom Demócrito ria,
do que a nós nos causa dor;
Ele mui bem o entendia:
Vamos nós também senhor,
Fazer o que ele fazia.
domingo, dezembro 23, 2007
O Meu Primeiro Girassol
Andava na minha cabeça,
às voltas...
Faço, não faço...
Será que sou capaz!
Mesmo sem técnica,
comecei. Senti um medo
um medo estranho
mas belo. Gostei.
Ou antes,
Gostaram os meus olhos
e o meu coração.
Outros olhos não gostarão.
Se assim for, o meu perdão!
domingo, dezembro 16, 2007
quinta-feira, dezembro 13, 2007
O MEU MAR
As águas verdes
tranquilas ou ondulantes
que o meus olhos enxergam
e admiram sem descanso,
pertencem ao meu mar
porque nele me molho se quero
ou não molho e só o olho.
As areias lisas
ou já calcadas,
pertencem ao mar verde
que as alisa quando quer.
Porque uma areia lisa
lembra uma seda
quase brilhante
quase ondulante
se houver uma brisa.
Estendo-me nessa areia seda,
sinto o calor que me aconchega.
Cobre-me o azul do céu
que me encanta, me enleva
e acalma os meus turbilhões.
Medito, relembro o que já passou
mas esqueço, lembrar para quê?
tranquilas ou ondulantes
que o meus olhos enxergam
e admiram sem descanso,
pertencem ao meu mar
porque nele me molho se quero
ou não molho e só o olho.
As areias lisas
ou já calcadas,
pertencem ao mar verde
que as alisa quando quer.
Porque uma areia lisa
lembra uma seda
quase brilhante
quase ondulante
se houver uma brisa.
Estendo-me nessa areia seda,
sinto o calor que me aconchega.
Cobre-me o azul do céu
que me encanta, me enleva
e acalma os meus turbilhões.
Medito, relembro o que já passou
mas esqueço, lembrar para quê?
segunda-feira, dezembro 10, 2007
AS LÁGRIMAS
Molhadas
Salgadas
Importunas
Atrevidas
Ligadas estão aos estados
d´alma das nossas vidas...
Amantes da tristeza
Menos d´alegria
Por vezes... ajudam...
Quem diria!
Se se vertem
Cresce espaço dentro
O ar desanuvia
tudo fica mais leve
Adeus tristeza
Viva a alegria...
Autora - Maqira
Salgadas
Importunas
Atrevidas
Ligadas estão aos estados
d´alma das nossas vidas...
Amantes da tristeza
Menos d´alegria
Por vezes... ajudam...
Quem diria!
Se se vertem
Cresce espaço dentro
O ar desanuvia
tudo fica mais leve
Adeus tristeza
Viva a alegria...
Autora - Maqira
quinta-feira, dezembro 06, 2007
quarta-feira, dezembro 05, 2007
UMA HISTÓRIA TRISTE
Não podia ter sido pior...
As primeiras décadas do séc. XIX foram palco da vida infeliz de um
grande homem. Era filho de artistas ambulantes que o deixaram neste mundo quando ainda era de tenra idade. Tomou conta dele um negociante de tabaco, que nunca o perfilhou. Foi sempre muito irrequieto, em criança e em rapaz e, nos seus tempos de escola, os colegas sempre o apontaram como sendo filho de pais pobres. Tudo contribuia para a sua infelicidade.
Já homem feito, na Universidade, nunca se sentiu bem no meio dos colegas ricos e de boas famílias. Com a ajuda de seu "pai" entrou na Academia Militar mas, em lado nenhum conseguiu terminar a sua instrução. Foi até "premiado" com a demissão da Academia.
Como consequência de tanto insucesso, viveu sempre entre a pobreza e a doença. Mesmo assim, como ser humano e homem, apaixonou-se, casou e até conseguiu ser um pouco feliz, mas, nem queria acreditar! E tinha razão porque, mais uma vez a desgraça o atingiu. Estava mesmo destinado a conhecer só a adversidade. A mulher morre jóvem, numa enxerga, quase sem roupa para se aquecer, valendo-lhe só o calor do gato e das mãos de Poe e de sua mãe. Porque, este homem infeliz era, nem mais nem menos, Edgar Allan Poe. Terminou a sua existência da forma mais triste, por causa do vício a que se entregou, a bebida. Só nela, infelizmente, encontrou um pouco de força para vencer os dias da sua dura existência até que o seu fim chegou. Tombou na sargeta, e depois no hospital onde entregou a alma ao Criador.
E foi este um dos maiores poetas americanos.
As primeiras décadas do séc. XIX foram palco da vida infeliz de um
grande homem. Era filho de artistas ambulantes que o deixaram neste mundo quando ainda era de tenra idade. Tomou conta dele um negociante de tabaco, que nunca o perfilhou. Foi sempre muito irrequieto, em criança e em rapaz e, nos seus tempos de escola, os colegas sempre o apontaram como sendo filho de pais pobres. Tudo contribuia para a sua infelicidade.
Já homem feito, na Universidade, nunca se sentiu bem no meio dos colegas ricos e de boas famílias. Com a ajuda de seu "pai" entrou na Academia Militar mas, em lado nenhum conseguiu terminar a sua instrução. Foi até "premiado" com a demissão da Academia.
Como consequência de tanto insucesso, viveu sempre entre a pobreza e a doença. Mesmo assim, como ser humano e homem, apaixonou-se, casou e até conseguiu ser um pouco feliz, mas, nem queria acreditar! E tinha razão porque, mais uma vez a desgraça o atingiu. Estava mesmo destinado a conhecer só a adversidade. A mulher morre jóvem, numa enxerga, quase sem roupa para se aquecer, valendo-lhe só o calor do gato e das mãos de Poe e de sua mãe. Porque, este homem infeliz era, nem mais nem menos, Edgar Allan Poe. Terminou a sua existência da forma mais triste, por causa do vício a que se entregou, a bebida. Só nela, infelizmente, encontrou um pouco de força para vencer os dias da sua dura existência até que o seu fim chegou. Tombou na sargeta, e depois no hospital onde entregou a alma ao Criador.
E foi este um dos maiores poetas americanos.
ORFEU O "PAI DO CANTO"
A HISTORIA DE ORFEU E EURIDÍCE
"PAI DO CANTO" foi o título que lhe deram. Era considerado músico lendário e poeta. Diz a lenda que recebeu uma lira de Apolo e que as deusas das artes, as Musas, eram suas mestras. Com a música que elas lhe ensinaram foi capaz de encantar os homens e os animais, dar movimento às árvores e até, segundo a lenda, mover rochedos!!!
Sua esposa, Euridíce, morreu, e ele suplicou ao seu Deus padroeiro que lhe desse capacidade para a libertar do reino de Plutão. Sua prece foi ouvida com uma condição: "não deveria olhar para ela enquanto não estivesse completamente fora do mundo subterrâneo". Com a sua música conseguiu maravilhas. Venceu Plutão e as Fúrias que são criaturas selvagens que guardam as portas desse mundo escuro de morte. Porém aconteceu o que não devia ter acontecido. À vista de Orfeu, Euridíce ficou louca de amor e não percebia porque Orfeu não olhava para ela!!! Pediu-lhe que a olhasse e ele... não resistiu...! Euridíce, ainda não estava completamente liberta da escuridão, e o olhar do seu bem amado, por ter desobedecido à condição acordada com o seu Deus padroeiro, empurrou-a de novo e para sempre para o mundo de Plutão. Esta história de amor bela mas funesta serviu de tema a muitas óperas especialmente as de Gluck e Monteverdi
"PAI DO CANTO" foi o título que lhe deram. Era considerado músico lendário e poeta. Diz a lenda que recebeu uma lira de Apolo e que as deusas das artes, as Musas, eram suas mestras. Com a música que elas lhe ensinaram foi capaz de encantar os homens e os animais, dar movimento às árvores e até, segundo a lenda, mover rochedos!!!
Sua esposa, Euridíce, morreu, e ele suplicou ao seu Deus padroeiro que lhe desse capacidade para a libertar do reino de Plutão. Sua prece foi ouvida com uma condição: "não deveria olhar para ela enquanto não estivesse completamente fora do mundo subterrâneo". Com a sua música conseguiu maravilhas. Venceu Plutão e as Fúrias que são criaturas selvagens que guardam as portas desse mundo escuro de morte. Porém aconteceu o que não devia ter acontecido. À vista de Orfeu, Euridíce ficou louca de amor e não percebia porque Orfeu não olhava para ela!!! Pediu-lhe que a olhasse e ele... não resistiu...! Euridíce, ainda não estava completamente liberta da escuridão, e o olhar do seu bem amado, por ter desobedecido à condição acordada com o seu Deus padroeiro, empurrou-a de novo e para sempre para o mundo de Plutão. Esta história de amor bela mas funesta serviu de tema a muitas óperas especialmente as de Gluck e Monteverdi
UMA LIÇÃO DE MORAL
Tenho de dar os parabéns ao autor desta foto. É verdadeiramente incrível e dá muito que pensar. O mundo animal dá aos humanos verdadeiras lições de amor. Tenho bem presente ainda o nascimento duma girafa. Verdadeiramente comevedor. Não resisto à tentação de contar o que estes meus olhos viram e jamais vão esquecer. A girafa mãe, gordinha, procura vagarosamente o local que pensa ser adequado para expelir o seu rebento. Este, também vagarosamente, sem pressas, começa por espreitar a luminosidade do mundo que é para si, ainda, uma verdadeira incógnita. Parece que não desgosta do que vê, já que não recua, apesar dos seus olhos não estarem ainda preparados para uma visão perfeita. E como também não pode continuar no quentinho visto que mãe lhe ordena "sai de mim que já é tempo", o nascituro é portanto obrigado a obedecer, o que é muito lindo e demonstra boa educação. E, ai vem ele a toda a velocidade tomar contacto com o chão duro que o espera. Fica meio atordoado, levanta, cai, torna a levantar, torna cair mas, depressa controla os movimentos e, finalmente consegue manter-se em pé, embora ainda meio titubeante. E não é que vai direitinho à chucha da mãe? Vem com fome o espertalhão que até já sabe onde ela se encontra para seu deleite. Depois, o que vem a seguir é também mais uma maravilha da natureza. O zelo, o amor que a mãe zebra dá ao seu filhote, o cuidado que demonstra para que nada lhe aconteça, não deixando que algum animal abusado tenha o desplante de se aproximar, na mira, talvez, de encontrar ali algo tenrinho para saborear! Quanto aos humanos, que tristeza, quão inconcebível. Uma mãe, que não zebra claro, é capaz de enfiar o seu filho, lindo, como lindos são os bebés, dentro dum saco de plástico para o deitar ao rio!!! Mas, voltando atrás, já que me deixei ir na corrente, a lição que se tira da maravilhosa foto lá em cima, é que a convivência humana, desgraçadamente, deixa muito a desejar!... Quanto mais haveria para dizer...
segunda-feira, dezembro 03, 2007
ALMOÇO FAMILIAR NA ÚLTIMA PÁSCOA
Na última Páscoa...
Avós, Filhos e Netos, decidiram realizar o almoço de Páscoa num restaurante de aldeia. Se tem chouriço ou não, é o que se verá. O que não se dispensa é o sol que tem que marcar a sua presença já que tem andado muito arredio. A chuva, com todo o respeito, já regou a natureza que baste, portanto, que nos deixe em paz e fique sossegadinha nas suas núvens lá pelas alturas. E tenho dito.
Boa próxima Páscoa para todo o Mundo.
domingo, dezembro 02, 2007
DEITAR CEDO E CEDO ERGUER...
Domingo, 2 de Dezembro 2007.
Acordei cedo, por volta das 4 da manhã, porque também me aconcheguei muito cedo nas asas de Morfeu. Quando assim me acontece, o sono vem a correr para me cerrar os olhos porque sabe que este é o melhor sono, o mais tranquilo, o que nos faz recuperar as energias perdidas no dia anterior. Dormi...deixei tudo para trás porque o que lá vai, lá vai, sonhei, como se estivesse vivendo uma outra vida, a vida das noites que, a maior parte das vezes, ao acordar já mal lembro. Passada esta fase de descanso, devagarinho vou saindo do meu inconsciente e, logo aquele sabor maravilhoso do café da manhã começa a povoar a minha mente. Porém, só depois de elevar ao alto as primeiras palavras de mais um dia que me foi concedido para viver, só então, volto à posição vertical, e tudo começa. Enquanto preparo o meu tão desejado café com torradas, ligo o rádio, sintonizado sempre na Antena 1, e, está, nesse momento, preciso, a ser transmitido um programa que me obrigou a pegar num papel e numa esferográfica para não esquecer o diálogo que tanto me iria interessar.
Álvaro Garrido, dicção calma, tranquila, fácil de ouvir, sem pressas, professor. começa por comparar o Mundo de hoje a uma Torre de Babel. Gostei e concordei. Entre muitas outras coisas de que falou, outra não deixei de anotar: Portugal, hoje em dia, preocupa-se demasiado com a sua hiperidentidade. Gostei e apludi.
De seguida disse ser um amante do cinema, mas não do cinema de hoje por causa das pipocas... ri e concordei, porque...além de deixarem o cinema em estado de sítio, custam os olhos da cara das vovós porque, a seguir às pipocas não dispensam, os jovens de hoje a tão bebida coca cola da qual eu também já me sinto um pouco viciada.
Álvaro Garrido, professor em Coimbra, dá muito mais valor ao cinema antigo, cinema português, sem o barulho das pipocas e o sorver da coca cola, cinema onde se convivia no intervalo, se trocavem ideias e até se faziam amigos. "VERDES ANOS" foi o filme, feito por Paulo Rocha e apresentado em estreia em Novembro de 1963. Filme este, maravilhosamente acompanhado pela guitarra do nosso Carlos Paredes.
Falou também sobre o Neorealismo dando exemplos bem tristes de vidas tristes, de crianças com fome...e por aí adiante...
Não dei por perdido o tempo que "ganhei" ao tomar conhecimento de factos de valor, por isso gosto da Antena 1. É esta a minha companhia das manhãs também porque não dispenso o diálogo de Ana Mesquita e Júlio Machado Vaz cujos temas não são de perder.
E fico-me por aqui, por agora, antes que tudo desapareça do monitor, como já me tem acontecido várias vezes.
Aos meus amigos, o meu abraço
Adelaide
Acordei cedo, por volta das 4 da manhã, porque também me aconcheguei muito cedo nas asas de Morfeu. Quando assim me acontece, o sono vem a correr para me cerrar os olhos porque sabe que este é o melhor sono, o mais tranquilo, o que nos faz recuperar as energias perdidas no dia anterior. Dormi...deixei tudo para trás porque o que lá vai, lá vai, sonhei, como se estivesse vivendo uma outra vida, a vida das noites que, a maior parte das vezes, ao acordar já mal lembro. Passada esta fase de descanso, devagarinho vou saindo do meu inconsciente e, logo aquele sabor maravilhoso do café da manhã começa a povoar a minha mente. Porém, só depois de elevar ao alto as primeiras palavras de mais um dia que me foi concedido para viver, só então, volto à posição vertical, e tudo começa. Enquanto preparo o meu tão desejado café com torradas, ligo o rádio, sintonizado sempre na Antena 1, e, está, nesse momento, preciso, a ser transmitido um programa que me obrigou a pegar num papel e numa esferográfica para não esquecer o diálogo que tanto me iria interessar.
Álvaro Garrido, dicção calma, tranquila, fácil de ouvir, sem pressas, professor. começa por comparar o Mundo de hoje a uma Torre de Babel. Gostei e concordei. Entre muitas outras coisas de que falou, outra não deixei de anotar: Portugal, hoje em dia, preocupa-se demasiado com a sua hiperidentidade. Gostei e apludi.
De seguida disse ser um amante do cinema, mas não do cinema de hoje por causa das pipocas... ri e concordei, porque...além de deixarem o cinema em estado de sítio, custam os olhos da cara das vovós porque, a seguir às pipocas não dispensam, os jovens de hoje a tão bebida coca cola da qual eu também já me sinto um pouco viciada.
Álvaro Garrido, professor em Coimbra, dá muito mais valor ao cinema antigo, cinema português, sem o barulho das pipocas e o sorver da coca cola, cinema onde se convivia no intervalo, se trocavem ideias e até se faziam amigos. "VERDES ANOS" foi o filme, feito por Paulo Rocha e apresentado em estreia em Novembro de 1963. Filme este, maravilhosamente acompanhado pela guitarra do nosso Carlos Paredes.
Falou também sobre o Neorealismo dando exemplos bem tristes de vidas tristes, de crianças com fome...e por aí adiante...
Não dei por perdido o tempo que "ganhei" ao tomar conhecimento de factos de valor, por isso gosto da Antena 1. É esta a minha companhia das manhãs também porque não dispenso o diálogo de Ana Mesquita e Júlio Machado Vaz cujos temas não são de perder.
E fico-me por aqui, por agora, antes que tudo desapareça do monitor, como já me tem acontecido várias vezes.
Aos meus amigos, o meu abraço
Adelaide
sábado, novembro 24, 2007
DIA DE ANOS
Com que então caiu na asneira, de fazer na 5ª feira 26 anos que tolo. Ainda se os desfizesse mas fazê-los não parece de quem tem muIto miolo.
Não sei quem foi que me disse que fez a mesma tolice aqui o ano passado...Agora o que vem aposto, como lhe tomou o gosto, que faz o mesmo. coitado!
Não faça tal; Porque os anos que nos trazem? Desenganos, que fazem a gente velho: Faça outra coisa; que, em suma, não fazer coisa nenhuma, também não lhe aconselho.
Mas anos, não caia nessa! Olhe que a gente começa às vezes por brincadeira, mas depois se se habitua, já não tem vontade sua, e fá-los queira ou não queira!
quinta-feira, novembro 22, 2007
A ALMA DE NOVO
Tenho continuado com as minhas pesquisas sobre a alma e, aqui, aproveito para agradecer ao amigo Sempre Jovem João Soares que, com o que disse iluminou a minha mente bastante mais, tudo o que disse foi valioso mas, ainda não me dou completamente por satisfeita. Eu sei que "completamente" será impossivel devido ao facto de a alma não se ver, nem se tocar. Não ver e não poder tocar é algo dificil de aceitar e de compreender. Quanto ao nosso amigo DeProfundis, por suas próprias palavras foi direito ao assunto sem mais delongas, dizendo que não acreditava na alma e, por isso, intitulou-se, ele próprio, "desalmado" ao que, e peço me perdoe, achei piada e tive que me rir. Ora, está no seu direito. Cada um é livre para ser como quer mas, permita-me que lhe diga que, depois do riso veio-me a tristeza. Que bom seria, e que feliz eu seria, se todos acreditassem no divino! Quanto a mim, acreditar no divino é reconfortante, é como ter alguém num lugar que também ninguém conhece, mas a quem nos podemos dirigir nos nossos silêncios. conversar, pedir, agradecer... Quando algo de muito trágico acontece, envolvendo princilmente crianças indefesas e tão maravilhosas, imediatamente me vem à ideia aquele poema BALADA DE NEVE de Augusto Gil (Luar de Janeiro) "mas as crianças Senhor, porque lhes dais tanta dor, porque padecem assim? Aqui sinto um desfalecer, meu interior estremece com as dúvidas que me assaltam em momentos destes. As dúvidas que eu não queria ter mas que tenho.
Voltando à alma, eu diria que ela á uma energia que nos envolve, que nos faz sentir, pensar, actuar, sendo no entanto uma entidade separada do corpo. Será a parte espiritual dos humanos separada da parte física. É a parte espiritual dos humanos, tida no seu aspecto moral como sobrevivente à morte e sujeita à felicidade e à miséria duma vida que se seguirá e que ela, terá talvez de acompanhar de novo, numa nova missão . Aqui entra a imortalidade da alma. Morre um corpo mas a energia alma, essa, não morre. A maior parte das pessoas não acredita na imortalidade. Nunca mais esqueci a tristeza que me atacou quando, certa vez, saí do consultório dum médico amigo, agnóstico, que me disse, com uma certeza tipo punhal "não acredites nessas coisas, isso é tudo inventado, a gente morre e pronto, tudo termina". Senti-me como que vestida de luto, vazia e pensei... viver uma vida inteira a pensar deste modo é viver uma vida puramente material onde não há esperança, nem conforto, sendo, consequentemente, a morte um acontecimento que nos está reservado, a todos, pobre ou rico, bonito ou feio, muito mais difícil de aceitar. Como dizia o meu amigo médico, homem inteligentíssimo, "minha querida acabamos todos na terra e...nem digo mais, é feio, é triste...
Muitas vezes tem acontecido, dentro das famílias, um filho adoecer. Uma doença difícil, complicada. E o que fazem esses pais doloridos? Decidem finalmente recorrer ao Alto e pedir o milagre da cura. Se são pais que não acreditam, então porque o fazem?
Porém, voltando ao feio e ao triste, por mais que me digam coisas assim, felizmente, mantenho a minha maneira de ver, porque daí nenhum mal me ataca, nem a mim nem a ninguém.É a nossa liberdade. O fanatismo, esse sim, traz más consequencias, vejam-se a religiões fanáticas!!! Ora, eu, continuo a olhar para as estrelas, a conversar com o meu Pai Divino, a agradecer o que tenho e às vezes a pedir o que preciso. Aqui, lembro-me duma pequena história verdadeira, que aconteceu comigo e que não resisto a contar. Vou muitas vezes, nos fins de semana com os meus netos pequeninos, almoçar aos Centros Comerciais e, numa dessas vezes lembrei-me de dizer em ar de brincadeira, mas com uma ponta de esperança dentro do meu coração, já que às vezes é tão dificil encontrar lugar para parar o Ferrari ( lol )! Pai, já sabes, preciso dum lugarinho para para o carro. E, não é que, quando entro encontro logo lugar (muita gente dirá...coincidências. Quem sabe?). A cena repete-se e volto a repetir o pedido do costume e lá está outro lugar à minha espera. Os netos começaram a achar piada ao assunto e, certa vez em que me esqueci de fazer o pedido do costumo, não encontrei lugar, dei voltas e voltas até que a M. me disse: Vovó, esqueceste-te de pedir ao Papá do Céu!!! É verdade minha querida, tens razão, e, de repente vaga um lugar e todos ficamos contentes pois a fominha já estava apertando.
Voltando à alma, eu diria que ela á uma energia que nos envolve, que nos faz sentir, pensar, actuar, sendo no entanto uma entidade separada do corpo. Será a parte espiritual dos humanos separada da parte física. É a parte espiritual dos humanos, tida no seu aspecto moral como sobrevivente à morte e sujeita à felicidade e à miséria duma vida que se seguirá e que ela, terá talvez de acompanhar de novo, numa nova missão . Aqui entra a imortalidade da alma. Morre um corpo mas a energia alma, essa, não morre. A maior parte das pessoas não acredita na imortalidade. Nunca mais esqueci a tristeza que me atacou quando, certa vez, saí do consultório dum médico amigo, agnóstico, que me disse, com uma certeza tipo punhal "não acredites nessas coisas, isso é tudo inventado, a gente morre e pronto, tudo termina". Senti-me como que vestida de luto, vazia e pensei... viver uma vida inteira a pensar deste modo é viver uma vida puramente material onde não há esperança, nem conforto, sendo, consequentemente, a morte um acontecimento que nos está reservado, a todos, pobre ou rico, bonito ou feio, muito mais difícil de aceitar. Como dizia o meu amigo médico, homem inteligentíssimo, "minha querida acabamos todos na terra e...nem digo mais, é feio, é triste...
Muitas vezes tem acontecido, dentro das famílias, um filho adoecer. Uma doença difícil, complicada. E o que fazem esses pais doloridos? Decidem finalmente recorrer ao Alto e pedir o milagre da cura. Se são pais que não acreditam, então porque o fazem?
Porém, voltando ao feio e ao triste, por mais que me digam coisas assim, felizmente, mantenho a minha maneira de ver, porque daí nenhum mal me ataca, nem a mim nem a ninguém.É a nossa liberdade. O fanatismo, esse sim, traz más consequencias, vejam-se a religiões fanáticas!!! Ora, eu, continuo a olhar para as estrelas, a conversar com o meu Pai Divino, a agradecer o que tenho e às vezes a pedir o que preciso. Aqui, lembro-me duma pequena história verdadeira, que aconteceu comigo e que não resisto a contar. Vou muitas vezes, nos fins de semana com os meus netos pequeninos, almoçar aos Centros Comerciais e, numa dessas vezes lembrei-me de dizer em ar de brincadeira, mas com uma ponta de esperança dentro do meu coração, já que às vezes é tão dificil encontrar lugar para parar o Ferrari ( lol )! Pai, já sabes, preciso dum lugarinho para para o carro. E, não é que, quando entro encontro logo lugar (muita gente dirá...coincidências. Quem sabe?). A cena repete-se e volto a repetir o pedido do costume e lá está outro lugar à minha espera. Os netos começaram a achar piada ao assunto e, certa vez em que me esqueci de fazer o pedido do costumo, não encontrei lugar, dei voltas e voltas até que a M. me disse: Vovó, esqueceste-te de pedir ao Papá do Céu!!! É verdade minha querida, tens razão, e, de repente vaga um lugar e todos ficamos contentes pois a fominha já estava apertando.
segunda-feira, novembro 19, 2007
A ALMA HUMANA
COMO EU GOSTARIA DE SABER ALGO SOBRE A ALMA HUMANA. SE PUDESSE VE-LA?
SERÁ QUE TEM FORMA, PESO, COR, CHEIRO, OU, POR OUTRO LADO, É UMA ESPÉCIE DE AR DENSO QUE SE MANTÉM NAS NOSSAS MÃOS, QUE NÃO PESA, QUE NÃO TEM COR, NEM CHEIRA A FLORES, QUE SOBE SE LHE DERMOS UM JEITINHO PARA CIMA COM AS NOSSAS MÃOS QUE SÃO REAIS, QUE PESAM, QUE ABREM E FECHAM COM FORÇA, QUE CHEIRAM A PERFUME SE QUISERMOS E QUE VOLTAM A RECEBER A ALMA QUE DESCE DE NOVO COM LEVEZA? HÁ TANTA COISA QUE EU GOSTAVA DE SABER E NÃO SEI.
HEI-DE VOLTAR A ESTE TEMA QUE ME FASCINA. DIGO, PORÉM, QUE O HOMEM É A COROA DA CRIAÇÃO E QUE SE DISTINGUE DOS OUTROS ANIMAIS PELA SUA POSIÇÃO VERTICAL PORQUE FALA E PORQUE RACIOCINA. O CORPO É O INVÓLUCRO DA ALMA E DO ESPÍRITO QUE NOS FOI DADO PARA SER ENOBRECIDO POR NÓS QUE O USAMOS E DEVEMOS TRATAR COM CUIDADO PARA QUE SEJA SAUDÁVEL
SERÁ QUE TEM FORMA, PESO, COR, CHEIRO, OU, POR OUTRO LADO, É UMA ESPÉCIE DE AR DENSO QUE SE MANTÉM NAS NOSSAS MÃOS, QUE NÃO PESA, QUE NÃO TEM COR, NEM CHEIRA A FLORES, QUE SOBE SE LHE DERMOS UM JEITINHO PARA CIMA COM AS NOSSAS MÃOS QUE SÃO REAIS, QUE PESAM, QUE ABREM E FECHAM COM FORÇA, QUE CHEIRAM A PERFUME SE QUISERMOS E QUE VOLTAM A RECEBER A ALMA QUE DESCE DE NOVO COM LEVEZA? HÁ TANTA COISA QUE EU GOSTAVA DE SABER E NÃO SEI.
HEI-DE VOLTAR A ESTE TEMA QUE ME FASCINA. DIGO, PORÉM, QUE O HOMEM É A COROA DA CRIAÇÃO E QUE SE DISTINGUE DOS OUTROS ANIMAIS PELA SUA POSIÇÃO VERTICAL PORQUE FALA E PORQUE RACIOCINA. O CORPO É O INVÓLUCRO DA ALMA E DO ESPÍRITO QUE NOS FOI DADO PARA SER ENOBRECIDO POR NÓS QUE O USAMOS E DEVEMOS TRATAR COM CUIDADO PARA QUE SEJA SAUDÁVEL
COR E DIVERSIDADE
domingo, novembro 18, 2007
A ALEGRIA DAS CORES
quinta-feira, novembro 08, 2007
AS ANTIGAS CAIXAS ECONÓMICAS
As antigas Caixas Económicas dos tempos que já lá vão, mostram-nos como os tempos mudaram, se compararmos a situação em que vive agora o português pobre. Quase todos os dias se ouve nos meios de comunicação que a maioria vive abaixo do limite da pobreza para que o português rico nade em dinheiro. Que tristeza... O português pobre, se adoecer, na maior parte das vezes não pode comprar o remédio que resolveria a sua situação de doente.
Mas, voltando atrás, dizia-se que, para se promover o amor à economia, para aqueles que desejassem guardar e capitalizar o que haviam poupado, foi então que se criaram as atrás referidas Caixas Económicas. Aceitavam-se todas as quantias, mesmo pequenas as quais rendiam um juro PEQUENO MAS CERTO. Os depositantes possuiam um livrete ( e aqui me lembro do meu querido avô materno que, de cada vez que o visitava, lá estava ele a fazer os seus apontamentos com uma letra e uns números pequeninos, talvez de acordo os seus parcos depósitos embora fosse considerado, naquele tempo um homem rico). Eu aparecia e ele fechava o livrinho de capa preta pequenino e sobre o comprido.
Dizia-se, também, que todas as pessoas ricas e pobres tinham grande vantagem em fazer os seus depósitos na Caixa Económica pois estava sempre à mão para o que fosse urgente e lá se iam vencendo os juros. Belos tempos... Vivia-se com simplicidade...
Mas, voltando atrás, dizia-se que, para se promover o amor à economia, para aqueles que desejassem guardar e capitalizar o que haviam poupado, foi então que se criaram as atrás referidas Caixas Económicas. Aceitavam-se todas as quantias, mesmo pequenas as quais rendiam um juro PEQUENO MAS CERTO. Os depositantes possuiam um livrete ( e aqui me lembro do meu querido avô materno que, de cada vez que o visitava, lá estava ele a fazer os seus apontamentos com uma letra e uns números pequeninos, talvez de acordo os seus parcos depósitos embora fosse considerado, naquele tempo um homem rico). Eu aparecia e ele fechava o livrinho de capa preta pequenino e sobre o comprido.
Dizia-se, também, que todas as pessoas ricas e pobres tinham grande vantagem em fazer os seus depósitos na Caixa Económica pois estava sempre à mão para o que fosse urgente e lá se iam vencendo os juros. Belos tempos... Vivia-se com simplicidade...
AO MEU AMIGO JOÃO SOARES
PROVAVELMENTE JÁ SABE O QUE VOU ESCREVER...FOI O AMIGO JOÃO QUE ME FEZ LEMBRAR. TENHO PENA DE NÃO RECORDAR O NOSSO POETA QUE FEZ ESTE POEMA DE "BRINCADEIRA":
...COM QUE CAIU NA ASNEIRA
DE FAZER NA QUINTA-FEIRA
26 ANOS...QUE TOLO!
AINDA SE OS DESFIZESSE
MAS FAZÊ-LOS NÃO PARECE
DE QUEM TEM MUITO MIOLO!
BJS
ADELAIDE
...COM QUE CAIU NA ASNEIRA
DE FAZER NA QUINTA-FEIRA
26 ANOS...QUE TOLO!
AINDA SE OS DESFIZESSE
MAS FAZÊ-LOS NÃO PARECE
DE QUEM TEM MUITO MIOLO!
BJS
ADELAIDE
Um dia para não esquecer...
Foi um dia muito feliz para esta aqui ao lado, já que aqueles a quem ama lhe deram o prazer de a acompanhar com muita alegria, muito risos, muitas novidades, anedotas e canções, para minha grande surpresa. O Sebastião tem uma voz linda, temos um cantor de ópera em prespectiva. A Mariana de 7 aninhos também cantou a sua cantiguinha que muito encantou a todos.
Muito mais teria que dizer...mas fá-lo-ei no mesmo dia do próximo ano se o meu Papá celeste não me convidar para ir ter com ele para um chásinho no Paraíso.
Muito obrigada a todos por fazerem a vovó feliz e milhões de beijinhos.
A seguir vou mostrar as prendas que fizeram as minhas delícias. O que os nossos filhos fazem é sempre o melhor...
Adelaide
Muito mais teria que dizer...mas fá-lo-ei no mesmo dia do próximo ano se o meu Papá celeste não me convidar para ir ter com ele para um chásinho no Paraíso.
Muito obrigada a todos por fazerem a vovó feliz e milhões de beijinhos.
A seguir vou mostrar as prendas que fizeram as minhas delícias. O que os nossos filhos fazem é sempre o melhor...
Adelaide
quarta-feira, novembro 07, 2007
CHRISTMAS TREE - ÁRVORE DE NATAL
As everything tends to change in this stage of our lives and our planet, why not change also the traditional Chrismas Tree into an handmade one, so different, so beautiful, especially so difficult to make.
Congratulations to the authoress of such novelty.
Adelaide
***
Como todas as coisas tendem a modificar neste estágio das nossas vidas e no nosso planeta, porque não mudar também a tradicional Árvore de Natal por uma feita à mão, diferente e bonita e, especialmente, difícil de confeccionar.
Parabéns à autora desta novidade.
Adelaide
EXCELENTE ARQUITECTURA
Moshe Safdie, jovem arquitecto israelista, inventou esta espectacular construção a que deu o nome de HABITAT. A construção desta montanha habitável seria, segundo ele, a solução para a habitação, e situa-se em Montreau no Canada.
Apesar de jovem, deram-lhe a oportunidade de realizar o seu projecto. Não lhe cortaram as pernas, confiaram. É de louvar! Foram construidas 158 vivendas de vários tamanhos e, como já havia referido, a sua ideia era proporcionar o máximo de radiação solar (segundo palavras do autor do site).
Apesar de jovem, deram-lhe a oportunidade de realizar o seu projecto. Não lhe cortaram as pernas, confiaram. É de louvar! Foram construidas 158 vivendas de vários tamanhos e, como já havia referido, a sua ideia era proporcionar o máximo de radiação solar (segundo palavras do autor do site).
ADELAIDE
domingo, novembro 04, 2007
POR FALAR EM SHOPENHAUER...
""O HOMEM QUE ARRANCOU DO PESAR O PRAZER ""
Depois de dar de olhos com esta frase tão fora do vulgar não podia passar à frente sem ver que homem tinha sido capaz disso. Porque, já que há tanto pesar no mundo em que estamos, quase todos, a TENTAR viver, que, 'arrancar' prazer de algo que nos rodeia e nos entristece, para usufruir de um pouco dele... conseguir esse feito era algo de extraordinário. Esse homem
chamava-se Arthur Schopenhauer, de nacionalidade alemã e era considerado, desde muito novo, um jovem filósofo. Teve uma infância de lamentar, pois o pai suicidou-se quando Arthur tinha 17 anos e a mãe levava vida de libertina. Por tudo isto, perdeu o respeito e a confiança nos outros homens. Tinha nervos, era triste, muito desconfiado e odiava as mulheres. Ele escrevia e sentia felicidade nisso. A sua vida foi muito solitária, sem família, mas, não se pode dizer que tivesse sido assim tão infeliz! Tinha um único companheiro, de quem gostava: um cãozinho. Como era muito inteligente, do pouco fez muito e conseguiu viver sem dificuldades financeiras. Aqui, dirijo-me ao meu amigo J.S. sobre o comentário que me fez àcerca deste filósofo. O que comentou não me tinha sequer passado pela cabeça. Por esse facto tenho que concordar que ele tinha razão. Na verdade, é bom que deixemos surgir o que pensamos, deixar que "acordem" as nossas próprias ideias, o modo como nós próprios vemos as coisas. Em conclusão, ler mais pela escrita do que pelas ideias, é bom e aprende-se. Não ler nada é mau e ler demasiado é mau também. Ler demais pode considerar-se uma sobrecarga de ideias diferentes umas das outras e deixar as nossas próprias ideias ao abandono.
Adelaide
Depois de dar de olhos com esta frase tão fora do vulgar não podia passar à frente sem ver que homem tinha sido capaz disso. Porque, já que há tanto pesar no mundo em que estamos, quase todos, a TENTAR viver, que, 'arrancar' prazer de algo que nos rodeia e nos entristece, para usufruir de um pouco dele... conseguir esse feito era algo de extraordinário. Esse homem
chamava-se Arthur Schopenhauer, de nacionalidade alemã e era considerado, desde muito novo, um jovem filósofo. Teve uma infância de lamentar, pois o pai suicidou-se quando Arthur tinha 17 anos e a mãe levava vida de libertina. Por tudo isto, perdeu o respeito e a confiança nos outros homens. Tinha nervos, era triste, muito desconfiado e odiava as mulheres. Ele escrevia e sentia felicidade nisso. A sua vida foi muito solitária, sem família, mas, não se pode dizer que tivesse sido assim tão infeliz! Tinha um único companheiro, de quem gostava: um cãozinho. Como era muito inteligente, do pouco fez muito e conseguiu viver sem dificuldades financeiras. Aqui, dirijo-me ao meu amigo J.S. sobre o comentário que me fez àcerca deste filósofo. O que comentou não me tinha sequer passado pela cabeça. Por esse facto tenho que concordar que ele tinha razão. Na verdade, é bom que deixemos surgir o que pensamos, deixar que "acordem" as nossas próprias ideias, o modo como nós próprios vemos as coisas. Em conclusão, ler mais pela escrita do que pelas ideias, é bom e aprende-se. Não ler nada é mau e ler demasiado é mau também. Ler demais pode considerar-se uma sobrecarga de ideias diferentes umas das outras e deixar as nossas próprias ideias ao abandono.
Adelaide
sábado, novembro 03, 2007
domingo, outubro 28, 2007
A VERDADEIRA AMIZADE
A verdadeira Amizade pode considerar-se um sentimento vivo e muito doce. Assim sendo
contribui com muita força para tornar a vida feliz e venturosa. Segundo Jules Simom, com belas palavras diz, que essa amizade quase sempre nasce de uma conformidade de gostos e sentimentos e não aproxima senão as almas honestas. Além da estima que a verdadeira amizade comporta, há também o respeito. Nas fraquezas da intimidade é preciso que se sinta também a presença e a dignidade da virtude.
Adelaide
contribui com muita força para tornar a vida feliz e venturosa. Segundo Jules Simom, com belas palavras diz, que essa amizade quase sempre nasce de uma conformidade de gostos e sentimentos e não aproxima senão as almas honestas. Além da estima que a verdadeira amizade comporta, há também o respeito. Nas fraquezas da intimidade é preciso que se sinta também a presença e a dignidade da virtude.
Adelaide
DAMIROM - FILÓSOFO
Damiron, filósofo francês, nasceu em Belleville e morreu em Paris no século xix.
Dizia este filósofo que um livro é como um amigo que nos fala baixinho ao ouvido e que aos poucos vai ganhando a nossa confiança. E, segundo ele, todo o livro que satisfaz a nossa consciência devemos considerá-lo um livro excelente e, porque não, um bom amigo!
É também muito importante saber ler, o que não é tão fácil como se pode supor. É preciso compreender, depois pensar calmamente no que se leu, tentar compreender o pensamento do autor, fabricando o seu mel à maneira da abelha. Depois guardar esses pensamentos na parte mais pura da nossa alma.
Adelaide
sábado, outubro 27, 2007
A BONDADE
Assim como as plantas, as aves,o céu, as núvens, os mares, os rios, as montanhas, são belezas que nos transmitem felicidade e alegria e, consequentemente, a saúde do corpo e da mente, também as virtudes como a bondade, a compaixão e o amor pelo próximo são qualidades humanas que todos deveriamos possuir para nosso prório bem e do nosso próximo.
Tomemos como exemplo a bondade que há muitos muitos anos atrás, os nossos antepassados, com a sua simplicidade, diziam: "a bondade consiste: primeiro, não fazer mal aos nossos semelhantes; segundo, fazer-lhes todo o bem possível. A verdadeira bondade consiste na inclinação para amar os nossos semelhantes, desculpar os seus defeitos, interpretar as suas acções de modo mais favorável, fazer-lhes bem mesmo que não sejamos retribuidos. Eis o que caracteriza os homens bons. Será que os homens e as mulheres dos nossos dias poderiam tornar-se bons, sérios, leais, cumpridores e amantes do seu próximo? Como seria então este nosso Mundo?
Adelaide
quinta-feira, outubro 25, 2007
O livo das borboletas
É um livro macio, colorido, fofo. Fui convidade a entar nele pelas belas borboletas.
Aceitei contente e senti-me no meio da beleza, da cor, do carinho. Preciso sair mas vou ficando mais um pouco sentindo que algo me atrai e vou ficando e ficando. Sinto um leve calor que vem das borboletas e eu própria, aos pouquinhos já me sinto também
uma borboleta.
quarta-feira, outubro 24, 2007
O MEU QUERIDO NETINHO TONI
UMA CABECINHA VISTA DE CIMA
UNS CABELINHOS SEDOSOS
UM CORPINHO FOFO ENCANTADOR
MLHÕES DE BEJINHOS CALOROSOS
OS MEUS ABRAÇOS
OS MEUS BEIJOS
SÃO MILAGRES
QUE ME ALIMENTAM
OS SEUS ABRAÇOS
OS SEUS BEIJOS
DADOS COM CARINHO
DÃO-ME A ALEGRIA QUE PRECISO
PARA CONTINUAR VIVENDO...
PAI, NÃO TENHO TUDO O QUE QUERO
MAS AMO TUDO O QUE TENHO.
BEM HAJA
PAI...
XT MÓVEIS
As coisas lindas que faz a XT. Todos temos as nossas capacidades. Quando se descobrem
e se utilizam nascem coisas lindas de se ver. Nestes casos tudo o que se faz é com gosto o qual parte de dentro. Por isso, o que se faz com gosto e sem sacrficio dá lugar a obras primas. E as obras primas encantam os olhos e alegram o coração de quem as fez.
Parabéns à XT
Milai
domingo, outubro 21, 2007
O POETA QUE ERA LADRÃO
VIVEU NO SÉCULO XV O MAIS HÁBIL LARÁPIO DE PARIS E O MAIOR POETA DE FRANÇA. CHAMAVAM-LHE "NOSSO TRISTE, MAU, ALEGRE E LOUCO IRMÃO. OS SEUS CRIMES NÃO PODIAM SER MAIS VIS E AS SUAS CANÇÕES MAIS PERFEITAS. ERA UMA AUTÊNTICA DUALIDADE: BESTIAL E SUBLIME.
POR VOLTA DOS SEUS 20 ANOS SURRIPIAVA BOLSAS DE DINHEIRO. AOS 25 MATOU UM PADRE. AOS 30 ERA ELE CHEFE DE UMA QUADRILHA DE LADRÕES. DURANTE ESTE TEMPO, ATÉ CUSTA A ACREDITAR, ESCREVEU POEMAS QUE FICARAM NA MEMÓRIA E NO CORAÇÃO DO MUNDO. NASCEU NA SARGETA JÁ COM O NOME DE FRANÇOIS E AOS 12 ANOS UM BONDOSO PADRE CHAMADO VILLON TOMOU CONTA DELE E DEU-LHE O SEU SOBRENOME.
O NOSSO POETA LARÁPIO PASSOU A CHAMAR-SE FANÇOIS VILLON. O BONDOSO PADRE ERA FELIZ COM A POESIA DE FRANÇOIS E MUITO INFELIZ COM OS SEUS PROCEDIMENTOS. ENSINOU-LHE TUDO O QUE ERA CULTURA E BELEZA MAS, A PRÁTICA DA HONESTIDADE NÃO CONSEGUIU PARA SUA GRANDE TRISTEZA.
AUTOR - H.THOMAS
ADELAIDE
POR VOLTA DOS SEUS 20 ANOS SURRIPIAVA BOLSAS DE DINHEIRO. AOS 25 MATOU UM PADRE. AOS 30 ERA ELE CHEFE DE UMA QUADRILHA DE LADRÕES. DURANTE ESTE TEMPO, ATÉ CUSTA A ACREDITAR, ESCREVEU POEMAS QUE FICARAM NA MEMÓRIA E NO CORAÇÃO DO MUNDO. NASCEU NA SARGETA JÁ COM O NOME DE FRANÇOIS E AOS 12 ANOS UM BONDOSO PADRE CHAMADO VILLON TOMOU CONTA DELE E DEU-LHE O SEU SOBRENOME.
O NOSSO POETA LARÁPIO PASSOU A CHAMAR-SE FANÇOIS VILLON. O BONDOSO PADRE ERA FELIZ COM A POESIA DE FRANÇOIS E MUITO INFELIZ COM OS SEUS PROCEDIMENTOS. ENSINOU-LHE TUDO O QUE ERA CULTURA E BELEZA MAS, A PRÁTICA DA HONESTIDADE NÃO CONSEGUIU PARA SUA GRANDE TRISTEZA.
AUTOR - H.THOMAS
ADELAIDE
sábado, outubro 20, 2007
PANTUFINHOS PARA ADULTO
quarta-feira, outubro 17, 2007
APJF ( ALGO PARA JESUS FAZER )
EU SOU DEUS.
HOJE ESTAREI CUIDANDO DE TODOS OS TEUS PROBLEMAS. POR FAVOR
LEMBRA-TE QUE EU NÃO PRECISO DA TUA AJUDA. SE O DEMÓNIO TE COLOCAR EM SITUAÇÃO QUE NÃO POSSAS RESOLVER, NÃO TENTES RESOLVE-LA. POR FAVOR COLOCA-A NA CAIXA - APJF - (ALGO PARA JESUS FAZER ). ELA ME SERÁ ENTREGUE NO MEU TEMPO, NÃO NO TEU. NÃO PENSES MAIS NELA NEM TENTES REMOVÊ-LA DA CAIXA. PENSAR NELA OU REMOVÊ-LA DA CAIXA SÓ ATRASARÁ A SOLUÇÃO DO PROBLEMA. SE FOR UMA SITUAÇÃO QUE TU TE JULGAS CAPAZ DE RESOLVER, POR FAVOR CONSULTA-ME EM ORAÇÃO PARA TERES A CERTEZA DA MELHOR SOLUÇÃO.
PORQUE EU NÃO DURMO, NEM MESMO COCHILO. NÃO HÁ NECESSIDADE DE PERDERES TEU SONO.
DESCANÇA MEU FILHO. SE PRECISARES DE FALAR COMIGO EU ESTOU APENAS À DISTÂNCIA DE UMA ORAÇÃO.
COMO TODAS AS COISAS BOAS PODES PASSAR ESTA MESAGEM.
AUTOR DESCONHECIDO
terça-feira, outubro 16, 2007
quinta-feira, outubro 11, 2007
O ANJO DA GUARDA DOS MENINOS
POR ONDE TENDES ANDADO QUE NÃO OS GUARDAIS,
DEIXAIS QUE COMAM LIXO PORQUE TÊM FOME
QUE SEJAM ABANDONADOS POR ESTRADAS SILENCIOSAS
SOZINHOS, TRISTES, A CHORAR, SEM COMPREENDER...
O QUE FOI FEITO DO AMOR DOS PAIS QUE TANTO AMAVAM
PORQUE OS DEIXARAM SOZINHOS NO MEIO DA NATUREZA.
É ESTE O MUNDO EM QUE VIVEMOS? NÃO...
ESTE MUNDO É BELO CHEIO DE COR, DE FLORES,
DO VERDE DOS ARVOREDOS, DOS PÁSSAROS QUE CORTAM OS CÉUS,
DO BRANCO QUE ESCORRE LENTAMENTE NOS OCEÂNOS,
DO AMARELO DO SOL, DAS NOITES DE LUAR.
E OS MENINOS PORQUE SOFREM ASSIM
PORQUE NÃO TÊM O DIREITO DE ADMIRAR A NATUREZA
COM OLHOS FELIZES, PORQUE TÊM FOME E ESTÃO SÓS
E É NO LIXO QUE ENCONTRAM ALGO SUJO E PODRE.
QUE À FALTA DO MELHOR LHES ENGANA A FOME
POR ONDE ANDAIS VÓS ANJOS DOS MENINOS
PORQUE TAMBÉM VÓS OS ABANDONAIS
PORQUE SOIS NEGLIGENTES E DISTRAÍDOS
POBRES PEQUENINOS INOCENTES
QUE NÃO SABEM DEFENDER-SE NEM DOS HUMANOS,
BANDIDOS, SEM RUMO QUE OS ATACAM SEM PRUMO.
E SE ESQUECEM QUE SÃO MENINOS.
DEUS CHAMAI OS ANJOS E PERGUNTAI-LHES
PORQUE TAMBÉM ELES ABANDONAM O QUE HÁ DE MAIS BELO
NESTA NATUREZA QUE TU CRIASTE PARA NOSSO DELEITE.
ADELAIDE
DEIXAIS QUE COMAM LIXO PORQUE TÊM FOME
QUE SEJAM ABANDONADOS POR ESTRADAS SILENCIOSAS
SOZINHOS, TRISTES, A CHORAR, SEM COMPREENDER...
O QUE FOI FEITO DO AMOR DOS PAIS QUE TANTO AMAVAM
PORQUE OS DEIXARAM SOZINHOS NO MEIO DA NATUREZA.
É ESTE O MUNDO EM QUE VIVEMOS? NÃO...
ESTE MUNDO É BELO CHEIO DE COR, DE FLORES,
DO VERDE DOS ARVOREDOS, DOS PÁSSAROS QUE CORTAM OS CÉUS,
DO BRANCO QUE ESCORRE LENTAMENTE NOS OCEÂNOS,
DO AMARELO DO SOL, DAS NOITES DE LUAR.
E OS MENINOS PORQUE SOFREM ASSIM
PORQUE NÃO TÊM O DIREITO DE ADMIRAR A NATUREZA
COM OLHOS FELIZES, PORQUE TÊM FOME E ESTÃO SÓS
E É NO LIXO QUE ENCONTRAM ALGO SUJO E PODRE.
QUE À FALTA DO MELHOR LHES ENGANA A FOME
POR ONDE ANDAIS VÓS ANJOS DOS MENINOS
PORQUE TAMBÉM VÓS OS ABANDONAIS
PORQUE SOIS NEGLIGENTES E DISTRAÍDOS
POBRES PEQUENINOS INOCENTES
QUE NÃO SABEM DEFENDER-SE NEM DOS HUMANOS,
BANDIDOS, SEM RUMO QUE OS ATACAM SEM PRUMO.
E SE ESQUECEM QUE SÃO MENINOS.
DEUS CHAMAI OS ANJOS E PERGUNTAI-LHES
PORQUE TAMBÉM ELES ABANDONAM O QUE HÁ DE MAIS BELO
NESTA NATUREZA QUE TU CRIASTE PARA NOSSO DELEITE.
ADELAIDE
quinta-feira, outubro 04, 2007
FASE DO " PRETO E DO BRANCO "
ESTAS DUAS MÃOS QUE EMANAM CALOR POR NATUREZA E CONSEQUENTEMENTE EMANAM TAMBÉM O AMOR QUE OS PASSARINHOS PRECISAM PARA ABRIREM OS SEUS PEQUENINOS OLHOS PARA O MUNDO QUE PARA ELES AINDA É NOVO...ESTE FOI O MELHOR LOCAL QUE A MÃE INTELIGENTE ARRANJOU PARA ESCONDER OS SEUS OVOS E OS AQUECER COM AS SUAS PENAS DE MÃE PREOCUPADA COM OS INTRUSOS.
O PEIXINHO TAMBÉM SE DEVE SENTIR FELIZ PORQUE A ÁGUA, QUE É O SEU LAR , DEVE ESTAR A ACONCHEGÁ-LO COM A TEMPERATURA DAS MÃOS QUE LHE TRAMSMITEM CALOR HUMANO E FELIZ POR TER UM OBSERVADOR SIMPÁTICO QUE NÃO É CAPAZ DE LHE DAR A PICADELINHA QUE TÃO BEM LHE HAVIA DE SABER.
E UMA MÃE ORGULHOSA APRESENTA ASSIM 3 BELOS DESENHOS SIMPLES E TÃO HUMANOS FEITOS PELAS MÃOS QUE VÃO GUARDAR OS PASSARINHOS PARA QUE NENHUM MAL LHES ACONTEÇA.
BEIJNHOS DA MÃE
AS BINDADEIRAS DO SEBASTIÃO
RESOLVEU FAZER UMA IMAGEM VIRTUAL A QUEM DEU O NOME DE VOVÓ MILAI.
AHHHHHH... SE EU PUDESSE SER ESSA FIGURA VIRTUAL! NÃO POSSO, PACIÊNCIA. FOI UMA SURPRESA ENGRAÇADA. TAL FIGURA ESTÁ BASTANTE ABAIXO DESTE POST. É ESPANTOSO O QUE SE PODE FAZER NA INTERNET. OS JOVENS SABEM TUDO.
BEIJINHOS PARA O MEU NETINHO QUERIDO
AHHHHHH... SE EU PUDESSE SER ESSA FIGURA VIRTUAL! NÃO POSSO, PACIÊNCIA. FOI UMA SURPRESA ENGRAÇADA. TAL FIGURA ESTÁ BASTANTE ABAIXO DESTE POST. É ESPANTOSO O QUE SE PODE FAZER NA INTERNET. OS JOVENS SABEM TUDO.
BEIJINHOS PARA O MEU NETINHO QUERIDO
quarta-feira, outubro 03, 2007
3 FILHOS 3 ARTISTAS
Graça Paz, possui mãos capazes de criar desenhos que encantam os seus amigos em Portugal e os que, graças à Internet já tem espalhados por vários países. Começou por desenhar com cores bem coloridas e, agora, a sua grande inspiração aconselhou-a a explorar uma fase a" preto e pranco". Acho a ideia expectacular até porque mudar faz bem, enriquece a inspiração e traz novas ideias. Já fez várias exposições com muito sucesso e muitas encomendas. É trabalhadora, óptima dona de casa, boa mãe, boa esposa, tem mãos de fada e um coração de ouro... e uma mãe que a adora que por acaso sou eu mesma. Para completar deu-me 3 netos que também são artistas, O mais pequenino a ver vamos.
terça-feira, setembro 25, 2007
O SOL DOS MEUS ENCANTOS
segunda-feira, setembro 24, 2007
O SOL CURA A TRISTEZA
É verdade, acreditem.
Se o digo é porque sei,
Se sei experimentei.
Eu vou contar, esperem...
Era uma manhã soalheira,
Mais um dia para viver.
Uma pedrinha pesava no meu coração!
E eu sem saber o que fazer?
Abri a persiana e o sol entrou.
Forte, quente, amarelo, belo!
Senti-me inundada por ele
Aqueceu todo o meu corpo e
em meu coração se instalou!
A tristeza fugiu,
A alegria voltou.
Em mim tudo sorriu,
Em mim tudo mudou!
Obrigada sol que me salvaste!
Esse milagre te devo.
A minha tristeza retiraste,
E a minha alegria de novo me deste.
Adelaide - autora
Se o digo é porque sei,
Se sei experimentei.
Eu vou contar, esperem...
Era uma manhã soalheira,
Mais um dia para viver.
Uma pedrinha pesava no meu coração!
E eu sem saber o que fazer?
Abri a persiana e o sol entrou.
Forte, quente, amarelo, belo!
Senti-me inundada por ele
Aqueceu todo o meu corpo e
em meu coração se instalou!
A tristeza fugiu,
A alegria voltou.
Em mim tudo sorriu,
Em mim tudo mudou!
Obrigada sol que me salvaste!
Esse milagre te devo.
A minha tristeza retiraste,
E a minha alegria de novo me deste.
Adelaide - autora
O CICLO DO TEMPO
O CICLO DO TEMPO
.......................................
Tempos mudando...
Estações reduzindo
Lenta, lentamente
Eram quatro, são duas ...
Chuvas e sóis.
Chuvas que alagam as terras,
As casas, rios que transbordam
E perdem a sua pacatez suave e brilhante
Que o mar já não acolhe em seu leito
Porque se perderam pelos campos sem fim.
Culturas destruidas
Casas abandonadas
Olhos que choram de dor,
Tudo perdido...
Depois... a natureza verde
Vai rompendo
Hastes que crescem longas, tenras
E apontam ao céu
Parece que a esperança nasce...
Porém...
O sol vem devagarinho...
Com pezinhos de lã...
Mas vai aquecendo, aquecendo...
Lá se vai a esperança de novo.
Calor demasiado...
Tudo queimado...
Beleza verde que morre,
Flores que murcham
Chuva que volta,
Rios que transbordam...
ADELAIDE - autora
.......................................
Tempos mudando...
Estações reduzindo
Lenta, lentamente
Eram quatro, são duas ...
Chuvas e sóis.
Chuvas que alagam as terras,
As casas, rios que transbordam
E perdem a sua pacatez suave e brilhante
Que o mar já não acolhe em seu leito
Porque se perderam pelos campos sem fim.
Culturas destruidas
Casas abandonadas
Olhos que choram de dor,
Tudo perdido...
Depois... a natureza verde
Vai rompendo
Hastes que crescem longas, tenras
E apontam ao céu
Parece que a esperança nasce...
Porém...
O sol vem devagarinho...
Com pezinhos de lã...
Mas vai aquecendo, aquecendo...
Lá se vai a esperança de novo.
Calor demasiado...
Tudo queimado...
Beleza verde que morre,
Flores que murcham
Chuva que volta,
Rios que transbordam...
ADELAIDE - autora
domingo, setembro 23, 2007
A MINHA CORRIDA PELOS LIVROS ANTIGOS
O "pensamento" de uma planta
Depois de ler um título destes como podia eu passar adiante? Todos sabemos que as plantas têem vida e sabem distinguir o bom e o mau. Pois é verdade, há uma planta que como todas pensa embora pareça um mistério. Tem um aspecto sem beleza, cresce nas florestas húmidas, nos lenhos e arrasta-se de lugar para lugar. Conhece a matéria animal porque dela come pequenas partículas. É capaz de distinguir o que é alimento próprio para ela e o que para ela não serve de alimento. Mais ainda, é capaz de distinguir as plantas femininas da sua espécie.
O autor que falou sobre este assunto que muito excitou a minha curiosidade, H. Thomas, diz também que esta planta curiosa além de pensar tanbém dorme. Como o trevo que à noite dobra as suas folhas e parece que vai dormir....A ciência tem procurado descobrir esta catacterística das plantas mas sem resultado. As plantas que torcem suas gavinhas em volta de outras é porque pensam que têm de se agarrar para se proteger. Há uma outra planta que se chama planta do Chile que é capaz, de dar uma volta completa em torno de uma árvore numa hora e quinze minutos. Há plantas que mostram características de animais superiores. Se se sentem importunadas procuram o meio correcto e só quando o encontram fazem algo para se livrarem da situação. Os antigos poetas diziam que as arvores " suspiram pela luz"e que as flores "languesciam" de amor.
Obrigada H. Thomas por este tema maravilhoso que colocaste defronte dos meus olhos.
Adelaide
Depois de ler um título destes como podia eu passar adiante? Todos sabemos que as plantas têem vida e sabem distinguir o bom e o mau. Pois é verdade, há uma planta que como todas pensa embora pareça um mistério. Tem um aspecto sem beleza, cresce nas florestas húmidas, nos lenhos e arrasta-se de lugar para lugar. Conhece a matéria animal porque dela come pequenas partículas. É capaz de distinguir o que é alimento próprio para ela e o que para ela não serve de alimento. Mais ainda, é capaz de distinguir as plantas femininas da sua espécie.
O autor que falou sobre este assunto que muito excitou a minha curiosidade, H. Thomas, diz também que esta planta curiosa além de pensar tanbém dorme. Como o trevo que à noite dobra as suas folhas e parece que vai dormir....A ciência tem procurado descobrir esta catacterística das plantas mas sem resultado. As plantas que torcem suas gavinhas em volta de outras é porque pensam que têm de se agarrar para se proteger. Há uma outra planta que se chama planta do Chile que é capaz, de dar uma volta completa em torno de uma árvore numa hora e quinze minutos. Há plantas que mostram características de animais superiores. Se se sentem importunadas procuram o meio correcto e só quando o encontram fazem algo para se livrarem da situação. Os antigos poetas diziam que as arvores " suspiram pela luz"e que as flores "languesciam" de amor.
Obrigada H. Thomas por este tema maravilhoso que colocaste defronte dos meus olhos.
Adelaide
segunda-feira, setembro 03, 2007
sábado, setembro 01, 2007
sexta-feira, agosto 31, 2007
BRINCADEIRNHAS SOB A FORMA DE POESIA
O meu querido Sebastião
é um grande malandrão
Come pão com salpicão
bebe água com limão
Nunca diz que não
qualquer que seja a ocasião.
Tomou uma decisão
E vai usar a razão.
Estudar até mais não
Mentirinhas também não
Mais um pão com salpicão
mais aguinha com limão
E não esquecer a decisão.
Pin Pon
Vovó Milai
Thursday, August 30, 2007
é um grande malandrão
Come pão com salpicão
bebe água com limão
Nunca diz que não
qualquer que seja a ocasião.
Tomou uma decisão
E vai usar a razão.
Estudar até mais não
Mentirinhas também não
Mais um pão com salpicão
mais aguinha com limão
E não esquecer a decisão.
Pin Pon
Vovó Milai
Thursday, August 30, 2007
quarta-feira, agosto 29, 2007
quinta-feira, agosto 16, 2007
terça-feira, agosto 07, 2007
O MEU "PEZINHO DE COUVE" QUE TEIMOU EM NASCER DE UMA UNIÃO ENTRE DOIS AZULEJOS DO MEU TERRAÇO. TANTO TEIMOU QUE, POR FIM, DEIXEI QUE NASCESSE PORQUE PERCEBI QUE QUERIA CONHECER-ME. AGORA SOMOS DOIS AMIGOS. EU FALO COM ELE, ELE OUVE SEM ME RESPONDER MAS, ÀS VEZES, ESTREMECE COMO FAZEM AS PLANTAS QUANDO ENCONTRAM PESSOAS QUE LHES DEMONSTRAM CARINHO. ESTREMECEM DE ALEGRIA E NÃO DE MEDO. TUDO QUESTÕES DE AMOR...
sábado, agosto 04, 2007
sexta-feira, agosto 03, 2007
O MEU INDICADOR DE VENTO.
Este simples objecto que começou por ser um brinquedo, tornou-se num amigo quando se mantém parado, e num verdadeiro inimigo quando roda a grande velocidade. Isto quer dizer que lá fora está vento e, como detesto vento, fico observando aquele movimento verdadeiramente irritante sem me atrever sequer a abrir a porta que me permitiria sair para respirar o ar fresco da manhã.
Vicissitudes da vida.
Este simples objecto que começou por ser um brinquedo, tornou-se num amigo quando se mantém parado, e num verdadeiro inimigo quando roda a grande velocidade. Isto quer dizer que lá fora está vento e, como detesto vento, fico observando aquele movimento verdadeiramente irritante sem me atrever sequer a abrir a porta que me permitiria sair para respirar o ar fresco da manhã.
Vicissitudes da vida.
quarta-feira, agosto 01, 2007
VITOR ESPADINHA
RECORDAR É VIVER
O cantor do meu tempo que tocava os corações, e tocou o meu...fui ao Youtube e ele estava lá... Agora cantamos os dois!!!
This is a dear singer that touched deep my heart in my tens and twenties. I have found him now in Youtube! ! ! and, we both can now sing romantic songs to remember our times...
maqira
O cantor do meu tempo que tocava os corações, e tocou o meu...fui ao Youtube e ele estava lá... Agora cantamos os dois!!!
This is a dear singer that touched deep my heart in my tens and twenties. I have found him now in Youtube! ! ! and, we both can now sing romantic songs to remember our times...
maqira
terça-feira, julho 03, 2007
quinta-feira, junho 28, 2007
sábado, junho 09, 2007
OS TSUNAMIS DAS NOSSAS VIDAS
Esta palavra, Tsunami, passou a fazer parte do número de palavras que a minha mente foi armazenando através dos anos que me têm sido permitido viver. Esta, e outras que tais, fazem-me tremer por dentro. O que as meninas dos meus olhos captaram naquele intruso que nos entra porta a dentro e que tanto nos traz coisas boas como más, nunca mais saíram do filme da minha vida. Sim, porque eu tenho o meu próprio filme, as minhas lembranças, alegrias,tristezas!!! E quem não tem? Pois não é que um Tsunami me tem vindo a atacar de várias maneiras e tudo tem feito para me aniquilar desde que me conheço como gente? Mas, um escorpião é difícil de vergar. Deixei, porém, e por distração, que me queimasse os pés, e agora sou um parvo escorpião saltitante que mal os pode pousar no chão.........!
segunda-feira, maio 14, 2007
O AMOR DAS MINHAS DELICIAS
UM AFAGO NOS CABELOS,
MÃOS QUE TROCAM CALOR,
UM ABRAÇO MEIGO E TERNO,
A FACE NA LAPELA DO CASACO E
UM BEIJO MEIGO NOS CABELOS.
É ESTE AMOR QUE FAZ AS MUITAS DELÍCIAS.
UM SEGREDO AO OUVIDO
QUE PROVOCA UM MEIGO SORRISO.
O CORAÇÃO AQUECE E A ALMA RI.
UM BEIJO CUJOS LÁBIOS DEMORAM
A ENCONTRAR-SE, QUE HESITAM,
OLHOS NOS OLHOS,
DE NOVO O BEIJO,
LÁBIOS QUE ENTÃO SE JUNTAM
COM AMOR, COM TERNURA.
MOMENTOS SUAVES, DIVINOS,
QUE NÃO ESQUECEM,
QUE FICAM NA MEMÓRIA
DE QUEM OS VIVEU.
UMA MEMÓRIA CHEIA DE BEIJOS,
DE AFAGOS, DE TERNURA, INESQUECÍVEIS.
UMA MEMÓRIA ASSIM ILUMINA A ALMA, AQUECE-A,
DÁ-LHE FORÇA, ÂNIMO PARA CONTINUAR VIVENDO,
E VIVER É BOM, COM BOAS LEMBRANÇAS,
FELIZMENTE, ETERNAMENTE...
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