Mostrar mensagens com a etiqueta Cultura. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Cultura. Mostrar todas as mensagens

domingo, novembro 04, 2007

POR FALAR EM SHOPENHAUER...

""O HOMEM QUE ARRANCOU DO PESAR O PRAZER ""

Depois de dar de olhos com esta frase tão fora do vulgar não podia passar à frente sem ver que homem tinha sido capaz disso. Porque, já que há tanto pesar no mundo em que estamos, quase todos, a TENTAR viver, que, 'arrancar' prazer de algo que nos rodeia e nos entristece, para usufruir de um pouco dele... conseguir esse feito era algo de extraordinário. Esse homem
chamava-se Arthur Schopenhauer, de nacionalidade alemã e era considerado, desde muito novo, um jovem filósofo. Teve uma infância de lamentar, pois o pai suicidou-se quando Arthur tinha 17 anos e a mãe levava vida de libertina. Por tudo isto, perdeu o respeito e a confiança nos outros homens. Tinha nervos, era triste, muito desconfiado e odiava as mulheres. Ele escrevia e sentia felicidade nisso. A sua vida foi muito solitária, sem família, mas, não se pode dizer que tivesse sido assim tão infeliz! Tinha um único companheiro, de quem gostava: um cãozinho. Como era muito inteligente, do pouco fez muito e conseguiu viver sem dificuldades financeiras. Aqui, dirijo-me ao meu amigo J.S. sobre o comentário que me fez àcerca deste filósofo. O que comentou não me tinha sequer passado pela cabeça. Por esse facto tenho que concordar que ele tinha razão. Na verdade, é bom que deixemos surgir o que pensamos, deixar que "acordem" as nossas próprias ideias, o modo como nós próprios vemos as coisas. Em conclusão, ler mais pela escrita do que pelas ideias, é bom e aprende-se. Não ler nada é mau e ler demasiado é mau também. Ler demais pode considerar-se uma sobrecarga de ideias diferentes umas das outras e deixar as nossas próprias ideias ao abandono.

Adelaide

domingo, outubro 28, 2007

DAMIROM - FILÓSOFO




Damiron, filósofo francês, nasceu em Belleville e morreu em Paris no século xix.
Dizia este filósofo que um livro é como um amigo que nos fala baixinho ao ouvido e que aos poucos vai ganhando a nossa confiança. E, segundo ele, todo o livro que satisfaz a nossa consciência devemos considerá-lo um livro excelente e, porque não, um bom amigo!
É também muito importante saber ler, o que não é tão fácil como se pode supor. É preciso compreender, depois pensar calmamente no que se leu, tentar compreender o pensamento do autor, fabricando o seu mel à maneira da abelha. Depois guardar esses pensamentos na parte mais pura da nossa alma.

Adelaide