quinta-feira, janeiro 31, 2008

terça-feira, janeiro 08, 2008

 


Mais um girassol. Vou encher o Porto de Girassóis. Ai isso é que vou.
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Pinturas e mais pinturas

 

A Maqira virou pintora. Para já a tentar melhorar.
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sexta-feira, janeiro 04, 2008

Vale a pena ler...


Um motociclista ia a 130 km/h por uma estrada e, de
repente, deu de encontro com um passarinho e não
conseguiu esquivar-se: PANG!!
Pelo retrovisor, o tipo ainda viu o bicho dando
várias piruetas no asfalto até ficar estendido.
Não podendo conter o remorso ecológico, parou a
motorizada e voltou para socorrer o bichinho.
O passarinho estava lá, inconsciente, quase morto.
Era tal a angustia do motociclista que ele recolheu a
pequena ave, comprou uma gaiolinha e levou-o para
casa, tendo o cuidado de deixar um pedaço de pão e
água para o acidentado.
No dia seguinte, o passarinho recupera a consciência.

Ao despertar, vendo-se preso, cercado por grades, com
o pedacinho de pão e a vasilha de água no cantinho, o
bicho põe a mão, ou melhor, a asa na cabeça e grita:
- Merda, matei o gajo da mota !

quinta-feira, janeiro 03, 2008

Uma menina loira


Zizi, olhos azuis da cor do céu que nos cobre, tinha lágrimas nos olhos, sentada
numa pedra do caminho. "Olá querida Zizi porque choras lágrimas tão lindas, tão tansparentes, com um leve tom azulado que o céu lhes emprestou? A Zizi não era capaz de falar, as lágrimas continuavam caindo, sem parar. Algo lhe teria acontecido que ela não queria dizer..." tua mamã ralhou-te? Bateu-te? Ou foi o teu papá que falou mais alto contigo?" Ajoelhei, abracei-a, beijei-a, senti o calor do seu corpinho doce e acariciei seus longos cabelinhos dourados. Era o que lhe faltava...amor, carícias...beijos...calor humano. Depois fui eu que chorei, que chorei sem parar porque compreendi o problema da Zizi e de todas as Zizis espalhadas por este nosso mundo gelado de amor, de sensibilidade, para o qual só alguns poucos valem, mas que muitos nada valem.

Adelaide
Maqira

Os meus simples poemas

Pequenos Poemas meus,
andais esquecidos, perdidos...
que falta me fazeis.
Por onde andas tu
inspiração minha que me abandonaste?

Alguém a encontrou,
por aí,
vagueando,
perdida,
esquecida
que me pertence,
que me faz falta!
Como vivo, sem ela?

Sinto-me vazia,
fria,
sem o seu calor.
Vem ter comigo de novo,
dar-te-ei o meu carinho
as minhas carícias,
o meu amor.

Espero-te com ansiedade,
quero-te para me expressar,
me esvaziar, me consolar...
escrever o que tenho para dizer
e depois me comover ao ler
o que meus ouvidos gostam de ouvir.

Adelaide/Maqira