domingo, outubro 28, 2007

DAMIROM - FILÓSOFO




Damiron, filósofo francês, nasceu em Belleville e morreu em Paris no século xix.
Dizia este filósofo que um livro é como um amigo que nos fala baixinho ao ouvido e que aos poucos vai ganhando a nossa confiança. E, segundo ele, todo o livro que satisfaz a nossa consciência devemos considerá-lo um livro excelente e, porque não, um bom amigo!
É também muito importante saber ler, o que não é tão fácil como se pode supor. É preciso compreender, depois pensar calmamente no que se leu, tentar compreender o pensamento do autor, fabricando o seu mel à maneira da abelha. Depois guardar esses pensamentos na parte mais pura da nossa alma.

Adelaide

2 comentários:

Graça Paz disse...

aqui em casa há muitos,muitos e muitos outros guardados que brevemente vão ser desempacotados!

A. João Soares disse...

Cara Milai,
Schopenhauer, apontava inconvenientes à leitura, dizendo que o leitor fica prisioneiro do raciocínio e da argumentação do autor e não desenvolve a sua capacidade de raciocínio.
«compreender o pensamento do autor, fabricando o seu mel à maneira da abelha» Isto é uma lavagem ao cérebro, uma entrega nas mãos do dominador do nosso espírito.
Melhor do que ler é pensar, raciocinar naquilo que nos cerca, procurar compreender a vida. E quem puder, deve escrever o resultado das suas cogitações. Os blogs e os comentários acabam por ser muito mais úteis do que a intoxicação com os livros!!!
Também há quem diga que é de temer o homem de um só livro, mais do que o de muitos livros. Está mais intoxicado pelo autor que escolheu ou lhe foi imposto.
Abraço