terça-feira, setembro 25, 2007
O SOL DOS MEUS ENCANTOS
FOI ESTE SOL QUE ENTROU EM MIM
QUANDO ABRI A PERSIANA
AQUECEU-ME
CUROU-ME
EMPURROU A TRISTEZA, ENCHEU-ME DE ALEGRIA.
UM REMÉDIO TÃO SIMPLES
E EU NÃO SABIA...
segunda-feira, setembro 24, 2007
O SOL CURA A TRISTEZA
É verdade, acreditem.
Se o digo é porque sei,
Se sei experimentei.
Eu vou contar, esperem...
Era uma manhã soalheira,
Mais um dia para viver.
Uma pedrinha pesava no meu coração!
E eu sem saber o que fazer?
Abri a persiana e o sol entrou.
Forte, quente, amarelo, belo!
Senti-me inundada por ele
Aqueceu todo o meu corpo e
em meu coração se instalou!
A tristeza fugiu,
A alegria voltou.
Em mim tudo sorriu,
Em mim tudo mudou!
Obrigada sol que me salvaste!
Esse milagre te devo.
A minha tristeza retiraste,
E a minha alegria de novo me deste.
Adelaide - autora
Se o digo é porque sei,
Se sei experimentei.
Eu vou contar, esperem...
Era uma manhã soalheira,
Mais um dia para viver.
Uma pedrinha pesava no meu coração!
E eu sem saber o que fazer?
Abri a persiana e o sol entrou.
Forte, quente, amarelo, belo!
Senti-me inundada por ele
Aqueceu todo o meu corpo e
em meu coração se instalou!
A tristeza fugiu,
A alegria voltou.
Em mim tudo sorriu,
Em mim tudo mudou!
Obrigada sol que me salvaste!
Esse milagre te devo.
A minha tristeza retiraste,
E a minha alegria de novo me deste.
Adelaide - autora
O CICLO DO TEMPO
O CICLO DO TEMPO
.......................................
Tempos mudando...
Estações reduzindo
Lenta, lentamente
Eram quatro, são duas ...
Chuvas e sóis.
Chuvas que alagam as terras,
As casas, rios que transbordam
E perdem a sua pacatez suave e brilhante
Que o mar já não acolhe em seu leito
Porque se perderam pelos campos sem fim.
Culturas destruidas
Casas abandonadas
Olhos que choram de dor,
Tudo perdido...
Depois... a natureza verde
Vai rompendo
Hastes que crescem longas, tenras
E apontam ao céu
Parece que a esperança nasce...
Porém...
O sol vem devagarinho...
Com pezinhos de lã...
Mas vai aquecendo, aquecendo...
Lá se vai a esperança de novo.
Calor demasiado...
Tudo queimado...
Beleza verde que morre,
Flores que murcham
Chuva que volta,
Rios que transbordam...
ADELAIDE - autora
.......................................
Tempos mudando...
Estações reduzindo
Lenta, lentamente
Eram quatro, são duas ...
Chuvas e sóis.
Chuvas que alagam as terras,
As casas, rios que transbordam
E perdem a sua pacatez suave e brilhante
Que o mar já não acolhe em seu leito
Porque se perderam pelos campos sem fim.
Culturas destruidas
Casas abandonadas
Olhos que choram de dor,
Tudo perdido...
Depois... a natureza verde
Vai rompendo
Hastes que crescem longas, tenras
E apontam ao céu
Parece que a esperança nasce...
Porém...
O sol vem devagarinho...
Com pezinhos de lã...
Mas vai aquecendo, aquecendo...
Lá se vai a esperança de novo.
Calor demasiado...
Tudo queimado...
Beleza verde que morre,
Flores que murcham
Chuva que volta,
Rios que transbordam...
ADELAIDE - autora
domingo, setembro 23, 2007
A MINHA CORRIDA PELOS LIVROS ANTIGOS
O "pensamento" de uma planta
Depois de ler um título destes como podia eu passar adiante? Todos sabemos que as plantas têem vida e sabem distinguir o bom e o mau. Pois é verdade, há uma planta que como todas pensa embora pareça um mistério. Tem um aspecto sem beleza, cresce nas florestas húmidas, nos lenhos e arrasta-se de lugar para lugar. Conhece a matéria animal porque dela come pequenas partículas. É capaz de distinguir o que é alimento próprio para ela e o que para ela não serve de alimento. Mais ainda, é capaz de distinguir as plantas femininas da sua espécie.
O autor que falou sobre este assunto que muito excitou a minha curiosidade, H. Thomas, diz também que esta planta curiosa além de pensar tanbém dorme. Como o trevo que à noite dobra as suas folhas e parece que vai dormir....A ciência tem procurado descobrir esta catacterística das plantas mas sem resultado. As plantas que torcem suas gavinhas em volta de outras é porque pensam que têm de se agarrar para se proteger. Há uma outra planta que se chama planta do Chile que é capaz, de dar uma volta completa em torno de uma árvore numa hora e quinze minutos. Há plantas que mostram características de animais superiores. Se se sentem importunadas procuram o meio correcto e só quando o encontram fazem algo para se livrarem da situação. Os antigos poetas diziam que as arvores " suspiram pela luz"e que as flores "languesciam" de amor.
Obrigada H. Thomas por este tema maravilhoso que colocaste defronte dos meus olhos.
Adelaide
Depois de ler um título destes como podia eu passar adiante? Todos sabemos que as plantas têem vida e sabem distinguir o bom e o mau. Pois é verdade, há uma planta que como todas pensa embora pareça um mistério. Tem um aspecto sem beleza, cresce nas florestas húmidas, nos lenhos e arrasta-se de lugar para lugar. Conhece a matéria animal porque dela come pequenas partículas. É capaz de distinguir o que é alimento próprio para ela e o que para ela não serve de alimento. Mais ainda, é capaz de distinguir as plantas femininas da sua espécie.
O autor que falou sobre este assunto que muito excitou a minha curiosidade, H. Thomas, diz também que esta planta curiosa além de pensar tanbém dorme. Como o trevo que à noite dobra as suas folhas e parece que vai dormir....A ciência tem procurado descobrir esta catacterística das plantas mas sem resultado. As plantas que torcem suas gavinhas em volta de outras é porque pensam que têm de se agarrar para se proteger. Há uma outra planta que se chama planta do Chile que é capaz, de dar uma volta completa em torno de uma árvore numa hora e quinze minutos. Há plantas que mostram características de animais superiores. Se se sentem importunadas procuram o meio correcto e só quando o encontram fazem algo para se livrarem da situação. Os antigos poetas diziam que as arvores " suspiram pela luz"e que as flores "languesciam" de amor.
Obrigada H. Thomas por este tema maravilhoso que colocaste defronte dos meus olhos.
Adelaide
segunda-feira, setembro 03, 2007
sábado, setembro 01, 2007
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