terça-feira, outubro 27, 2009

ERA UM DIA DE CHUVA



Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito.O menino se agasalhou e disse:
-'Ok, papai, estou pronto.'
E seu pai perguntou:
-'Pronto para quê?'
-'Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos.'
Seu pai respondeu:
-'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito.'
O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:
-'Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?'
Seu pai respondeu:
-'Filho, eu não vou sair nesse frio.'
Triste, o menino perguntou:
-'Pai, eu posso ir? Por favor!!!'
Seu pai hesitou por um momento e depois disse:
-'Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho.'
-'Obrigado, pai!!!'
Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangelísticos a todos que via.
Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta.
Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar.
De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente:
-'O que eu posso fazer por você, meu filho?'
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse:
-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR.'
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora. Ela o chamou e disse:
-'Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!'
Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Papai Pastor estava no púlpito. Quando o culto começou ele perguntou:
- 'Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?'
Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé. Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.
- 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem, antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver. Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei:
-'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora.'
Eu esperei e esperei, mas a campainha parecia tocar cada vez mais alto e era mais insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei:
-'Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar.'
Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alto.
Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim:
-'Senhora, eu só vim aqui para dizer que JESUS A AMA MUITO.'
Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos. Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto.
Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês veêm- eu agora sou uma FIlha Feliz do REI!!!
Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADA ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno.'
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício, o Papai Pastor desceu do púlpito e foi em direção à primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente.
Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho... Exceto um. Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, todo o céu gritou louvores e honra ao Rei, o Pai assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e potestade e lhe deu um nome que é acima de todo nome.


Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem. Não deixe que ela se perca, leia-a de novo e passe-a adiante.
Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você. Não tenha medo ou vergonha de compartilhar esta mensagem maravilhosa.


Que Deus te abençoe!!!

sexta-feira, outubro 23, 2009

A LIDERANÇA MUNDIAL


POR ADRIANO MOREIRA - 20 DE OUTUBRO DE 2009


Por muito que o consenso seja o mais desejável objectivo de um processo de reorganização da governança mundial, a experiência acumula a notícia das indispensáveis lideranças de Estados que lançaram as vias do entendimento colectivo para a salvaguarda do interesse comum. Durante a guerra de 1939-1945, e depois nos cinquenta anos de guerra fria, os Estados Unidos conseguiram exercer essa capacidade em tudo o que eram interesses fundamentais da aliança.

Na situação actual, que poderá ver agravar as rupturas daquilo que subsiste de ordem mundial, as lideranças afloram, talvez sempre em confrontação binária: a crítica dos observadores inclina-se frequentemente para reconhecer que, na ameaçadora circunstância das alterações climatéricas, é do binómio EUA-China que depende o desenvolvimento sustentado de uma política mundial, ao mesmo tempo que, no que respeita à corrida armamentista, se inclinam para esperar o desenvolvimento positivo da resposta conciliatória do entendimento entre os EUA e a Rússia.

Estas e outras sugestões, elaboradas para responder construtivamente aos enormes desafios, são de uma fragilidade evidente, em vista da permanência das ameaças do fraco ao forte, e também do programa dos Estados que não se impressionam com a semântica do eixo do mal, e que algumas vezes foram apoiados pela dogmática de mercado que domina o complexo militar-industrial que desanimou o vigor do Presidente Eisenhower.

No que toca ao G-20, tratando-se de um agrupamento em que os membros mutuamente se reconhecem como sendo as principais potências económicas do mundo, não parece todavia evidente que tal grupo consiga, em tempo útil, restaurar a confiança mundial do G-192 que reúne, na Assembleia Geral da ONU, a totalidade dos Estados fatigados de sofrer efeitos colaterais. Mesmo dentro do G-20 não é visível que uma liderança seja conseguida com a autoridade necessária, considerando designadamente a evidência de que lhes parece excessiva a representação da Europa, composta de países e de representantes institucionais.

Adoptando a hipótese mais esperançosa de que o globalismo resistirá como tecido que de facto articula todos os centros de poder, o que o panorama da circunstância sugere é que será a multipolaridade, correspondente ao pluralismo das áreas culturais e dos interesses, que virá a emergir, definindo um limitado número de grandes referências a partir das quais a ONU será refundada.

É neste panorama, em que os ocidentais são os que mais terão de reflectir sobre a mudança de estatuto em todas as balanças de poder, estratégico, financeiro, cultural, que a mudança de perspectiva da Administração americana se destaca, porque se trata da potência líder do equilíbrio conseguido nos cinquenta anos de guerra fria, e de um dos povos mais caracterizados pela cultura de resistência à adversidade, e pela lucidez quanto à necessidade de mudar de políticas sempre que a manutenção e defesa do seu interesse fundamental o exija.

Nesta conjuntura, o regresso ao multilateralismo é já uma prova de que a coragem secular não falta para responder aos factos, e o mobilizador discurso de Obama, ao lutar pela presidência dos EUA, implantou a esperança de conseguir reformular os paradigmas directores da política mundial. Foi o poder da palavra em exercício invulgar, mas longe ainda de conseguir as mudanças necessárias em obediência à palavra do poder que lhe foi confiado.

O Prémio Nobel da Paz, que lhe foi outorgado, não reconhece nem recompensou resultados obtidos na organização da governança mundial, e esse é um juízo das populações angustiadas de todas as latitudes. O poder da palavra não é exclusivamente um dom de estadista. Mas a coerência entre o poder da palavra e a palavra do poder alcançado é a exigência dos povos. A narrativa dos mais que cem dias de governo ainda não regista resultados, mas também não indicia desistência. O apoio à coragem também pode ser um objectivo do Prémio Nobel.

(Para ler melhor com letra mais visível)


Tirado do Blog SJ

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segunda-feira, outubro 12, 2009

domingo, outubro 11, 2009

sábado, outubro 10, 2009

ÁGUA-MARINHA

O Cristal do meu Signo
Escorpião
24 de Outubro
a 22 de Novembro


A Água-Marinha é uma variedade do Cristal Berilo. É composta por Gás, Água, Mica e Óxido de ferro. Apresenta uma dualidade de cores. Se a virmos de um determinado ponto, adquire uma tonalidade azulada, se a observarmos numa outra perspectiva, apresenta uma cor translúcida e um azul tão claro que é quase imperceptível. Pode ser encontrada no Brasil (onde estão concentradas as maiores jazidas), Madagáscar, Austrália, Índia, África do Sul e Estados Unidos da América.
A origem do seu nome deve-se à sua semelhança com a água do mar – “acqua marinae” em latim. Este cristal reflecte a cor que vai do verde azulado ao azul. Diz a lenda que era a pedra protectora dos marinheiros e que era amada pelas sereias.
Favorece o amor e concede poder no domínio dos sentimentos e emoções, transmitindo coragem e determinação através da clareza de pensamentos e da lucidez. É uma grande ajuda nos problemas do sono e facilita a cura de depressões e doenças cardiovasculares. Ajuda na cura de doenças renais, do fígado e oculares. Por atrair clareza de pensamentos, facilita o estudo e aumenta o poder de concentração; ajuda a harmonizar as emoções, a diminuir as febres e as alergias. É um bom protector do sistema imunitário devido ao seu carácter purificador. Proporciona a calma e atenua os sintomas característicos do stress. Este cristal simboliza a felicidade e a eterna juventude. Ajuda na saúde e no bem-estar.

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terça-feira, outubro 06, 2009